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Wind and trees





We're two forces of nature

That can't coexist

Let alone get married

Build a home and have kids


 Your winds would break my trees

My roots would pierce you so deep

So many papercuts

 I'd bleed you dry


Not a home but a battlefield

quid pro quo

what's real?

Reopened  wounds

Broken stitches 

That would never heal


Some things are beyond mending

Sometimes the end is the happy ending







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Vento em minhas velas

medo de amar ou medo de sofrer? dizem que amar é sofrer, então fugir dos dois, às vezes parece mais sábio. no interior também existe o medo de perder algo precioso, existe a vontade de agarrar a oportunidade e jamais deixá-la fugir. mas o que fazer com o medo de agarrar uma oportunidade que não deveria ser minha e me afogar mais uma vez em um mar de água salgada que vem de dentro de mim?  como alinhar as expectativas daquilo que achei que jamais aconteceria? como se permitir sonhar sem saber se o sonho quer habitar no seu inconsciente?  como saber se o que foi prometido é chegado ou se há mais tempo de espera no horizonte?  crer é como navegar sem bússula ou farol em águas desconhecidas durante uma noite constante. confiar é acreditar que o vento em minhas velas me levará para o porto seguro onde verei o amanhecer. fé é acreditar que mesmo que eu naufrague, haverá um caminho por entre as águas, e que o mesmo vento em minhas velas me mostrará a direção.

Ensaio sobre raízes

  provavelmente essa é a coisa mais aleatória que você vai ler hoje (será que alguém lê isso aqui mesmo?), mas toda vez q eu olho pra essa planta eu penso em mim mesma. quando comprei uns raminhos de manjericão já com a intenção de planta-los, eu os deixei uns dias na água pra que saíssem raízes e o plantio tivesse mais chances de funcionar. as raízes logo saíram e enquanto esperava que elas crescessem, notei o quanto suas folhinhas estavam frágeis. na menor menção de um movimento algumas já caíam. o verde das folhas também não estava dos melhores. chegou a hora de transferir pra o vaso, preparei a terra, plantei e reguei. em poucos dias os raminhos bem na vibe desnutridos foram tomados por um tom de verde bonito e as folhas frágeis se tornaram fortes, daquelas que fazem * croc * quando você as quebra. desde o plantio no lugar certo, nenhuma folha mais caiu. essa plantinha me faz pensar em mim. talvez seja uma fase meio méh da vida, mas parece q estou na água. meu coração urge por um